![]() Até onde posso ou devo juízo disso fazer?
É uma obrigação minha ou um direito dizer? Eis o que vejo: A dualidade entre o homem finito que tem dentro de si uma faísca de infinitude, Deparando-se com um grau insuportável de incerteza e ansiedade. Sua coragem pode sucumbir diante das tentações do orgulho de si próprio. Transcendeu a si próprio e segue tentado em endeusar sua própria autoconsciência. Precisa vigiar e cuidar porque a tentação é um mal potencial que leva a erros decisórios. O ego orgulhoso e arrogante é o motor que coloca o pecado em evolução. O uso errôneo; a distorção e a deturpação do finito vem do mal e do pecado. Nenhum ser finito pode suportar, enquanto mortal, a força desse mal sem sofrer qualquer dano. Ester Farias de Oliveira
Enviado por Ester Farias de Oliveira em 24/05/2020
Alterado em 24/05/2020 Comentários
|